Ésquilo começou a competir na Grande Dionisíaca em 500 a.C. com tetralogias, a unidade obrigatória de três tragédias e uma peça satírica concludente.
Os componentes dramáticos da tragédia arcaica eram um prólogo que explicava a história prévia, o cântico de entrada do coro, o relato dos mensageiros na trágica virada do destino e o lamento das vítimas. Ésquilo seguia essa estrutura. A princípio, ele antepunha ao coro dois atores e, mais tarde, como Sófocles, três. (BERTHOLD, 2001, p.107)
Carl Orff o converteu [Prometeu de Ésquilo] no herói principal de um drama musical exótico, quase arcaico, que confronta a paixão divina com a paixão humana. (BERTHOLD, 2001, p.109)